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Os reservatórios Gouvães e Daivões são construídos no leito dos rios Torno e Tâmega, respectivamente. A barragem de Daivões é o depósito inferior da Usina Hidrelétrica de Bombeamento de Gouvães (880 MW). Em janeiro de 2022, a Iberdrola colocou em funcionamento o primeiro grupo energético da usina hidrelétrica – uma turbina com 220 MW de capacidade – e começou a fornecer eletricidade limpa à rede a partir da gigabateria do Tâmega. Esta usina é reversível, ou seja, permite que a água do reservatório de Daivões seja armazenada no reservatório de Gouvães, aproveitando a diferença de elevação de mais de 650 metros entre os dois. Desta forma, a energia pode ser bombeada quando há excesso de produção e recuperada quando necessário. Sua capacidade de armazenamento permite o fornecimento contínuo de eletricidade para a área metropolitana do Porto por 24 horas. | Os reservatórios Gouvães e Daivões são construídos no leito dos rios Torno e Tâmega, respectivamente. A barragem de Daivões é o depósito inferior da Usina Hidrelétrica de Bombeamento de Gouvães (880 MW). Em janeiro de 2022, a Iberdrola colocou em funcionamento o primeiro grupo energético da usina hidrelétrica – uma turbina com 220 MW de capacidade – e começou a fornecer eletricidade limpa à rede a partir da gigabateria do Tâmega. Esta usina é reversível, ou seja, permite que a água do reservatório de Daivões seja armazenada no reservatório de Gouvães, aproveitando a diferença de elevação de mais de 650 metros entre os dois. Desta forma, a energia pode ser bombeada quando há excesso de produção e recuperada quando necessário. Sua capacidade de armazenamento permite o fornecimento contínuo de eletricidade para a área metropolitana do Porto por 24 horas [4]. | ||
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